Off line
Virtualmente
morto
É o tempo que me
obriga a deixar de ser
O que é o amor
Se não o
desespero de perder?
A necessidade de
não ser infeliz
Nada de novo
Derrotado mais
uma vez
Em um mundo de
deuses e de super-heróis
Nem mesmo as
valsas de Viena
Nem mesmo o
colapso das funções vitais
Nada me trará de
volta a quem fui
Sou empírico
Lembranças não
me inebriam
A imagem do cigarro
não é o mesmo que fumar
Juljan Lima Palmeira – 20/06/2012
Um comentário:
"Augusto",
O tempo nos obriga a deixar de ser uma série de coisas. Mas, é ele que nos abre portas continuamente para o novo e para o mais. ;)
I'm "here, there and everywhere".
Postar um comentário